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Com mais de 20 anos de existência, a ANEPAC vem trabalhando para o fortalecimento do segmento de agregados no Brasil, dentro do cenário econômico brasileiro, através de diversas ações junto aos setores público e privado. Muito tem sido feito neste período e os resultados são inegáveis.
Pensando em intensificar ainda mais este trabalho, a entidade está promovendo um redirecionamento de suas ações comerciais que têm como objetivo o estreitamento das relações com seus públicos, especialmente associados e parceiros comerciais.
Conheça a vitrine de produtos destinados aos parceiros da ANEPAC.
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A Indústria em números - Dezembro 2018
Por: CNI
Resíduos da mineração: Desafios para o futuro
Por: Fernando Mendes Valverde - ANEPAC
Construção civil – Balanços e perspectivas
Por: Jose Romeu - Sinduscon-SP
Desafios do setor de agregados
Por: Fernando Valverde-ANEPAC / Abimex 2018
Por: Fernando Valverde – ANEPAC / Deconcic 2018
O segmento de arquitetura e engenharia consultiva
Por: Fernando Mentone – Sinaenco
Perspectivas da indústria de materiais de construção
Por: Rodrigo Navarro – ABRAMAT
Perspectivas na ótica da indústria do cimento
Por: Paulo Camilo - SNIC
Tendências no mercado da construção
Mario Marques - Sobratema
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Agência Nacional de Mineração inicia descentralização de processo de outorgas de concessão de lavras
Pequenas, médias e micro minerações precisam se preparar para sobreviver
ANEPAC na EXPOSIBRAM 2022
A maior feira de plásticos de alto desempenho acontece em agosto
São Paulo, 13/07/2022 - A FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2022 – Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano, Plásticos de Engenharia & Compostos Termoplásticos, acontecerá de 16 a 18 de agosto no São Paulo Expo (Pavilhão 5), em São Paulo, SP. Considerada a maior feira de plásticos de alto desempenho da América Latina, contará com a participação de cerca de 300 empresas expositoras e mais de 15 mil visitantes de diversos países.
Além de conhecer os produtos expostos, os visitantes poderão participar gratuitamente:
• das mais de 120 palestras que serão ministradas
• das reuniões com clientes ou fornecedores
• das Arenas de Peças
• das Visitas Guiadas
Para fazer a inscrição gratuita, clique aqui.
Para mais informações:
whatsapp: 55 11 97522-8546
Relançamento do 3° Fórum e Feira de Mineração de Agregados
São Paulo, 25/05/2022 - No dia 9 de abril aconteceu o relançamento do 3° Fórum e Feira de Mineração de Agregados (FMA), realizado pela Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção (ANEPAC), o SINDIBRITAS - Sindicato da Indústria de Mineração de Brita do Estado do Rio de Janeiro e a Associação Gaúcha dos Produtores de Brita, Areia e Saibro (AGABRITAS).
Devido à pandemia de covid-19, o FMA não acontecia há 3 anos. Portanto, em 2022, o evento acontecerá nos dias 23 e 24 de novembro, no Centro de Eventos da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), em Porto Alegre. O evento é uma excelente oportunidade de criar conexões entre os profissionais do setor, além de divulgar as novas tecnologias inovadoras ao redor do mundo e atrair a atenção de investidores.
A ANEPAC marcará presença e estará disponível para esclarecer e ressaltar a importância dos produtos e ações.
Para mais informações, leia a matéria completa.
Alta demanda por pedra miúda e areia de brita incentiva fabricantes de britadores, peneiras e telas se adequarem às exigências
São Paulo, 06/05/2022 - Pedras miúdas e areias de brita fazem parte de 40% da demanda do setor de agregados, atualmente. Por causa dessas mudanças, as pedreiras estão sentindo a necessidade de se adequar ao mercado com o uso de britadores, peneiras e telas mais apropriados para processar material fino.
Para Fernando Valverde, presidente da ANEPAC, as empresas estão focando em manter níveis elevados de produtividade, automatizando usinas de beneficiamento e utilizando equipamentos que operam à distância, por exemplo.
A demanda por agregados é um importante medidor da economia do país e a quantidade de construções. Desde 2017, o mercado tem crescido e, para 2022, a expectativa é de mais aumento visto que é ano de eleições.
Sobre o peneiramento, apesar de suas peculiaridades em relação ao clima e manejo, com tecnologia e inovação é possível encontrar soluções práticas para evitar perdas de materiais, aumentando a produção.
O possível aumento em até 45% da demanda global de areia pode levar à escassez do material
São Paulo, 05/05/2022 - De acordo com um estudo realizado pela Leiden University, na Holanda, até 2060 a demanda global por areia pode aumentar em 45%. Sendo uma das principais matéria-prima da construção civil, esse aumento pode ocasionar na escassez do material, impactando na produção de concreto, vidro e eletrônicos.
Fernando Mendes Valverde, presidente executivo da ANEPAC, acredita que não haverá uma escassez pura e simples e explica os desafios do setor para os próximos anos. Para Valverde, "há uma sociedade que cria uma demanda cada vez maior. Ao mesmo tempo, ela tenta restringir a atividade”.
Mercado de agregados – Perspectivas para 2022
Informe ANEPAC - 10/03/2022 - Apesar da tradicional expectativa para o ano eleitoral, perspectiva de crescimento é incerta para o setor de agregados.
Em 2021 o mercado de agregados registrou um aumento de 9% em relação ao ano anterior, atingindo 660 milhões de toneladas e fechou uma série de cinco anos em recuperação após a queda histórica de 33% ocorrida entre os anos de 2013 e 2017. Embora haja otimismo por parte dos produtores, principalmente por causa do ano eleitoral, o setor vê com desconfiança os resultados para este ano. A tendência é que o mercado de agregados continue crescendo, porém o ritmo deve diminuir.
A perspectiva para 2022 é que as mais de três mil empresas que compõem o mercado produzam, aproximadamente, 692 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 5% em relação ao ano passado.
Uma visão compartilhada pelos produtores é a de que o Brasil passa por um momento de muita incerteza, principalmente no aspecto econômico e medidas essenciais para seu desenvolvimento não estão sendo colocadas em pauta. A redução dos índices de confiança decorrente de questões como aumento da inflação que acarreta, principalmente, alta nos custos dos insumos e dificuldades de investimento nas plantas, e a ausência de políticas para reversão desse cenário, são as principais causas da insegurança para o setor de agregados.
Capacidade – Apesar do aumento de vendas nos últimos anos, as empresas produtoras de agregados têm capacidade de produção disponível para atender uma alta de demanda, caso isso ocorra. Com capacidade instalada de aproximadamente 900 milhões de toneladas/ano o setor tem, ainda, significativa ociosidade que permite com folga entregas para os projetos esperados para 2022.
Ordenamento Territorial – Um dos maiores gargalos para o crescimento do setor de agregados é a ausência de políticas de uso do solo. De acordo com o presidente executivo da ANEPAC, Fernando Valverde, o Ordenamento Territorial é vital para a sustentabilidade da mineração de agregados e para atendimento à crescente demanda, principalmente nos grandes centros. “A crescente urbanização tem provocado a esterilização de jazidas ou dificultado a existência das mineradoras próximas às cidades. Some-se isso às restrições impostas pelas prefeituras, muitas delas sem quaisquer embasamentos técnicos, criando situações impeditivas de operação para as mineradoras de agregados. Isso afasta as operações para longe dos centros de consumo. E quanto mais distantes das cidades estão as lavras em operação mais caro será para o consumidor, já que o frete é um custo importante na composição do preço final do agregado”, explica Valverde.
Na última terça, 8 - o BNDES apresentou propostas para dinamizar setor de mineração.
São Paulo, 10/02/2022 - Como ação da Semana da Mineração, na iniciativa de debater os desafios da mineração no país, o Ministério de Minas e Energia assinou um acordo de cooperação com o BNDES.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social deve divulgar até junho deste ano um relatório com propostas nas áreas de financiamento, inovação e sustentabilidade na mineração, segundo o presidente Gustavo Montezano. O BNDES já tem parceria semelhantes com os setores de saneamento e gás. A intenção é atrair investimentos e reconhecimento sobre as iniciativas sustentáveis do setor.
O setor mineral brasileiro produziu 1,150 bilhão de toneladas, com aumento de 7% sobre o total de 1,073 bilhão de toneladas de 2020, segundo dados do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM). Já o faturamento chegou aos R$ 339 bilhões, com um aumento de 62% comparado ao ano anterior.
Fonte: AgênciaBrasil
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ANM fecha acordo com municípios para ampliar fiscalização e cobrança da CFEM
São Paulo, 15/10/2021- Para ampliar a capacidade de fiscalização e cobrança da CFEM (Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais), a Agência Nacional de Mineração tem fechado acordo com municípios mineradores. Segundo Etivaldo da Silva, superintendente de arrecadação da agência, vários municípios de Minas Gerais tiveram acordos aprovados pela diretoria da ANM e, brevemente, serão convocados para participar de treinamento e capacitação junto à equipe de coordenação de fiscalização de receitas da ANM.
A ANM conta com apenas sete fiscais para vigiar a exploração mineral nos mais de 2.000 municípios do Brasil. A parceira visa aumentar este número, capacitando servidores municipais e orientando-os a fiscalizar o pagamento da CFEM junto às companhias que exploram a atividade em seus respectivos municípios.
O tema em questão foi amplamente discutido na Exposibram. Os palestrantes relataram que o setor mineral tem vivido sua melhor fase, arrecadando R$ 7,8 bilhões com os chamados royalties da mineração, entre janeiro e outubro de 2021.
Contudo, José Fernando, presidente da AMIG, tem alertado aos municípios mineradores que as receitas com a atividade não são estáveis e definitivas.
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